quinta-feira, 31 de maio de 2012

VELHOS GUERREIROS E VELHOS AMIGOS?...


Vamos estar de olho nesse "circo dos horrores" que nos apresentam, Lula e Cachoeira, velhos amigos...



Todos mui amigos!...

Carreira no Supremo Tribunal Federal

Nomeação
Gilmar Mendes no STF, em 2005.
Gilmar Mendes foi nomeado para o Supremo Tribunal Federal pelo presidente Fernando Henrique Cardoso.
Em artigo publicado na Folha de S. Paulo, o professor da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (Largo São Francisco) Dalmo de Abreu Dallari, declarou:
Se essa indicação (de Gilmar Mendes) vier a ser aprovada pelo Senado, não há exagero em afirmar que estarão correndo sério risco a proteção dos direitos no Brasil, o combate à corrupção e a própria normalidade constitucional. (…) o nome indicado está longe de preencher os requisitos necessários para que alguém seja membro da mais alta corte do país.
—DALLARI, Dalmo de Abreu

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A ilustração é minha homenagem ao Chacrinha.
Chacrinha entre outras dizia;
Não vim pra explicar, vim pra confundir!
Tenho lembrado muito do Chacrinha nessa CPMI...



quinta-feira, 17 de maio de 2012

O paradoxo da miséria.


O Brasil é o mais rico entre os países com maior número de pessoas miseráveis. Isso torna inexplicável a pobreza extrema de 23 milhões de brasileiros, mas mostra que o problema pode ser atacado com sucesso.
 No dia 11 de dezembro do ano passado, a médica Iara Vianna da Silva esteve no barraco onde mora o pequeno Mateus Barbosa de Souza, em Itinga, Minas Gerais. O garoto vive com o pai, a mãe e três irmãos no bairro mais pobre da cidade, localizada no paupérrimo Vale do Jequitinhonha. 
Aos 3 anos e meio, Mateus é vítima de um tipo de desnutrição conhecida como kwashiorkor palavra importada da África, onde a doença foi descrita pela primeira vez no início do século passado. 
De tão prevalente na África, kwashiorkor tem definições em vários dialetos tribais. 
Num deles, falado em Gana, a palavra designa originalmente a criança que não pode ser alimentada pelo leite materno. 
Mateus tem a altura de um garoto de 1 ano e 7 meses e o peso de um bebê de apenas 8 meses. 
A doença atinge crianças que, privadas da proteína encontrada no leite materno, num primeiro momento, e mais tarde na carne, se alimentam basicamente de carboidratos. 
Numa etapa inicial, o mal produz fadiga, irritabilidade e letargia. 
O quadro inclui diarreia, anemia e retardamento motor. Mateus, por exemplo, não anda. 
Não tratada, a doença evolui, a imunidade do paciente cai e o corpo incha. Aparentemente ele está apenas gordinho. 
É nessa fase que se encontra Mateus. 
Nos casos mais graves, podem ocorrer deficiência mental e morte. Mesmo tratada, a criança que teve kwashiorkor dificilmente atinge altura e peso normais. 
Acostumada a diagnosticar casos de desnutrição, a médica entregou à mãe do garoto uma receita com o seguinte teor: “Mateus B. Souza - Ao Serviço Social: Criança desnutrida. Kwashiorkor. 
Cesta básica. Precisa comida. Vai morrer. Não anda. Se pegar infecção, morre”.
A doença de Mateus não é apenas um drama familiar, mas o retrato de uma tragédia nacional: a miséria. 
O Brasil passou por uma transformação admirável nos últimos 25 anos. Comparado a 1977, quando se analisam alguns indicadores nem parece que se trata do mesmo país. 
Nesse período, o produto interno bruto aumentou 85%, o número de domicílios com televisão subiu 150%, o total de residências com telefone triplicou e a frota de veículos mais do que triplicou. 
Infelizmente, a taxa de miséria permaneceu praticamente inalterada e doenças decorrentes da pobreza extrema, como a de Mateus, repetem-se aos milhares.
Segundo um estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), os miseráveis representavam, 25 anos atrás, alguma coisa em tomo de 17% da população. 
O índice mais recente divulgado pelo mesmo instituto informa que a taxa de miséria está em 14,5%. 
Trata-se de uma queda muito pequena diante do amadurecimento social, econômico e político registrado no período. 
Queda proporcional, diga-se, pois em números absolutos o número de desamparados, incapazes de sair de sua situação sem ajuda, aumentou. 
Eram 18 milhões há um quarto de século. São cerca de 23 milhões hoje.

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"Assisto" a miséria no Brasil desde de 1940 e posso afirmar que "nunca houve em outros tempos" tanta miséria como eu assisti em estados ricos como o Paraná, o celeiro do Brasil.
O que acontece, e eu vi e comi frutas da melhor qualidade que são cultivadas para exportação...
O que o Brasil exporta são frutas de boa qualidade e importa da pior qualidade...
Certa vez fiz os cálculos do percentual do preço da saca de milho vendida no campo e da 
latinha de milho que eu tinha na minha cozinha, o percentual da saca de milho até à minha cozinha foi de 2.000%
O governo precisa acabar com os atravessadores...
E nós precisamos de saber quem são os importadores...
O papel sanitário que é importado da China se vocês virem como são fabricados...
Imagine vocês; me embrulhou o estômago!!!

segunda-feira, 7 de maio de 2012

Novo avião e poder paralelo?...



Os relatores da CPMI que envolve o banqueiro do Jogo do  Bicho "carinhosamente" chamado de Carlinhos  Cachoeira, não são mais os que haviam anunciado; Fernando Collor e Renan Calheiros,  por isso substituo o“pizziallo”  Fernando Collor que ilustrei meu post em 14/05/2012 pelo Odair Cunha (PT-MG) relator da CPMI.


Parte da biografia do dep.Odair Cunha;

Deputado Odair Cunha exerce agora seu terceiro mandato. 
Na Câmara é vice-líder do Governo, titular da Comissão de Constituição e Justiça e Cidadania (CCJ), suplente na Comissão de Fiscalização e Controle, é vice-presidente do grupo parlamentar Brasil X Estados Unidos, secretário geral da Frente Parlamentar José Alencar em Defesa da Industria Têxtil e de Confecção, vice-presidente da Frente Parlamentar em defesa da cafeicultura, e titular da Frente Parlamentar em Apoio à Mídia Regional.
Recentemente o deputado Odair relatou importante proposta do Governo, a PEC 061/2011 que trata da Desvinculação dos Recursos da União (DRU). 
A DRU permite que o governo invista 20% da arrecadação de todos os tributos existentes e aplique onde achar mais necessário
Essa é uma matéria de suma importância para o governo Dilma que terá recursos para enfrentar uma crise financeira no cenário internacional e terá também recursos para garantir investimentos nas políticas sociais.
(negrito acima é meu)

Fonte: Assessoria Legislativa e de Comunicação.

O Deputado Federal Odair Cunha (PT-MG) relator da CPMI declarou;
"Vamos produzir uma investigação séria e serena 
que identifique o poder paralelo que se instalou com Cachoeira."
NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG  Vejam como são as coisas. No mesmo dia em que este Blog da Tribuna faz um baita elogio à presidente Dilma Rousseff, por seu empenho em baixar os juros, a Redação se vê obrigada a dar uma esculhambada nela, por essa insistência em comprar um novo avião. Seria muito melhor se continuasse viajando no AeroLula e usasse os US$ 300 milhões em outra finalidade mais útil para o povo brasileiro.

Fiquei pensando;
Gastar U$$ 300 milhões em um novo avião?...
Também fiquei pensando;
Poder paralelo?...rs

domingo, 6 de maio de 2012

Qual foi a contribuição da família Bloch para o Jogo do Bicho?...


 “Os Bloch investiram a pequena economia no mesmo ramo com o qual trabalhavam quando moravam na Rússia: o gráfico. Já em 1923, com muito sacrifício, conseguiram comprar uma pequena impressora manual e começam rodando folhas numeradas para o hoje ilegal Jogo do Bicho. Esta era a primeira tipografia na vida de Adolpho Bloch.”
Aproveito  o “gancho” da biografia da Família Bloch para mostrar minha opinião sobre o que está sendo noticiado na mídia sobre a relação do “banqueiro de bicho” Carlos Cachoeira”  com empresários e políticos;
1º - O Jogo do Bicho foi criado por João Batista Viana Drummond (1825-1897) hoje conhecido como Barão de Drummond, criou esse jogo para estimular a população à freqüentar o Jardim Zoológico que ele criara no bairro de Vila Isabel também "fundado" por ele na sua fazenda.
2º - O Jogo do Bicho há anos tem sido tolerado pelos governos federal e estaduais, e por razões “espúrias” nunca foi legalizado.
3º - Por ter-se mantido na clandestinidade despertou os  interesses da banda podre da política brasileira e nesse interesse agregaram-se ao mesmo pessoas que tinham por comércio; tráfico de drogas, de armas e outras mais ligadas ao crime.
4º - Do Sr.Carlos Cachoeira, “empresário” do Jogo do Bicho o que podemos esperar?...
5º - Dos políticos que foram eleitos com nossos votos o que esperávamos senão ética, honestidade?
A diferença entre o "empresário" Carlos Cachoeira e os políticos envolvidos com ele é que os políticos são nossos servidores, nós pagamos seus salários, o sr.Cachoeira não nos deve nada, ou melhor; deveria se tivéssemos leis que fossem aplicadas e cumpridas para esse casos.

Deixei e foi aceito meu comentário no blog do ilustre jornalista Merval Pereira.
Contribuo com meu conhecimento dada a minha "longevidade" e minha memória para que os jovens e os não tão jovens possam refletir sobre o que está acontecendo em nosso país.
Meu comentário;
Merval,
Carlos Cachoeira é bicheiro?...
Com  essa “bola cheia” na mídia ele devia ser banqueiro.
Esclareço; banqueiro de bicho.
Eram  assim chamados os “bambans” do jogo do bicho na década de 50...
Qual a diferença entre corruptor e aqueles nossos políticos que fazem “malfeitos?” 
Eu  daria uma prestação de serviços para o Cachoeira e montaria um SPA de segurança máxima para nossos políticos.
Abs.
Anésia